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Foto: Jair Ribeiro (Juquinha) |
O que é complicado é que enquanto isso as pessoas são pisoteadas no metro e a secretaria do transporte coletivo não fazem nada para amenizar quem volta do trabalho.
Não tem um plano de emergência a não ser o Sr. Geraldo Alckmin (PSDB) diz que a policia tem que ser mais enérgica com os manifestantes.
Geraldo Alckmin (PSDB) é um desequilibrado e mentiroso, tem feito de suas campanhas políticas palco da mentira contra as periferias.
O
Jd Eliza Maria precisa de uma
UBS - Unidade Básica de Saúde, os postos do
Ladeira Rosa super lotado, o posto do
Jd Vista Alegre em precariedade nem medico tem e os que tem, tem que fazer milagres.
Geraldo Alckmin tem convenio medico e não pega condução é por isso que ele mente descaradamente em dizer que manifestante é bandido e vândalos.
Na quinta feira 13-06-2013 presenciei uma mulher com um bebe de colo que quase foi pisoteada e jogada nos trilhos pelos usuários do metro barra funda por causa da super lotação , uma senhora que passava mal por causa do desconforto e uma gestante sendo espremida dentro do vagão do metro.
O
atendimento No metro é zero os Seguranças da barra funda são mal educados eles pensam que estão na guerra tratando as pessoas mal quem vão a sua direção em busca deinformações.
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Foto: Jair Ribeiro (Juquinha) |
Era tanta desinformações que as pessoas não sabia se o metro estava ou não funcionando.
Não sou a favor de vandalismo com o que é nosso e custa o nosso dinheiro, mais é preciso que alguém se
erga e faça desse Brasil um pais de verdade, por que já estamos cansados de ver gente brincando de governador e de prefeito.
Os quatro protestos que pararam São Paulo, nos últimos dias, são organizados pelo
Movimento Passe Livre. O MPL tem como principal bandeira a mudança do sistema de transporte das cidades da iniciativa privada para um modelo público, garantindo o acesso universal através do passe livre para todas as camadas da população.
O movimento calcula que 37 milhões de brasileiros deixam de se utilizar do transporte público por não poder arcar com o custo das passagens.
Na prática, o MPL quer que o transporte público seja gratuito.
Portanto, a briga não é somente contra o aumento de R$ 0,20 na tarifa do transporte coletivo em São Paulo — de R$ 3,00 para R$ 3,20.
Sua carta de princípios diz que “o MPL deve ter como perspectiva a mobilização dos jovens e trabalhadores pela expropriação do transporte coletivo, retirando-o da iniciativa privada, sem indenização, colocando-o sob o controle dos trabalhadores e da população.
Jair Ribeiro (Juquinha)
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