Os acontecimentos Sociais que vem os acontecendo em São Paulo pelo país a fora é o reflexo do mal-uso das verbas públicas, não é encarado com seriedade os investimentos sociais como saúde, educação e habitação nesse país, muitos resultados negativos poderiam ser evitados e não são por que o sistema se automatizou na produção de miséria em massa.
Uma matéria publicada pelo Jornal hoje no dia 12-05-2018 revela que em 2017 foi desviado do fundo de urbanização e habitação quase 300 milhões de reais para outras áreas que eram essenciais como reformas de praças de bairros nobres e serviços essenciais nos bairros de classe alta.
Uma matéria publicada pelo Jornal hoje no dia 12-05-2018 revela que em 2017 foi desviado do fundo de urbanização e habitação quase 300 milhões de reais para outras áreas que eram essenciais como reformas de praças de bairros nobres e serviços essenciais nos bairros de classe alta.
Enquanto o sistema não enxerga a prioridade no setor habitacional oportunistas de alguns movimentos vem levando vantagens oferecendo o que não é deles iludindo pessoas que vem em busca de um lar e de um endereço, o poder público tem sido ausente e omisso mediante as negociações das ocupações no centro, tem transformado as pessoas em refugiado do próprio estado quando faz reintegração de posse coloca famílias inteiras para fora com truculência e muita hostilidade.
Já presenciei mulheres gravidas e inúmeras crianças sendo colocadas para fora das ocupações sem qualquer assistência em dia chuvoso e frio, famílias inteiras ao relendo se abrigando como podem, se esquivando de um sistema inteiramente arcaico, fascista e covarde.
Já presenciei mulheres gravidas e inúmeras crianças sendo colocadas para fora das ocupações sem qualquer assistência em dia chuvoso e frio, famílias inteiras ao relendo se abrigando como podem, se esquivando de um sistema inteiramente arcaico, fascista e covarde.
Os prédios ocupados são prédios que deve milhões aos cofres públicos que já estão a mais de 20 anos abandonado sem qualquer função social, muitos desses prédios não existem mais os donos, só no estado de São Paulo segundo uma pesquisa são mais de 18 mil prédios sem qualquer função social e são protegidos a ferro pela especulação imobiliária.
O dinheiro desses impostos poderia resolver uma grande parte do problema social no estado de São Paulo ou quem sabe construir mais escolas e creches.
Nada disso é feito por que existe uma organização imobiliária criminosa que suborna o sistema impedindo de avançar qualquer negociação habitacional.
O dinheiro desses impostos poderia resolver uma grande parte do problema social no estado de São Paulo ou quem sabe construir mais escolas e creches.
Nada disso é feito por que existe uma organização imobiliária criminosa que suborna o sistema impedindo de avançar qualquer negociação habitacional.
A queda do prédio no Paissandu poderia ter sido evitada se houvesse uma política de habitação seria, sabemos que existe Grupos de movimentos sérios que tem lutado pela causa habitacional e dentro desses movimentos existe uma minoria que luta entre –se fazendo tudo o que o sistema escravagista quer que eles lutem entre si que se desestabilizem e se perca em meios a destruição de uma causa.
O documentário fala de artistas que adere a causa e de pessoas que também chegou nas proximidades da ocupação através de mutirão no passado e que não se sente bem em ter os ocupantes entre eles.
O documentário fala de artistas que adere a causa e de pessoas que também chegou nas proximidades da ocupação através de mutirão no passado e que não se sente bem em ter os ocupantes entre eles.
Pobres com ideologia de uma sociedade opressora que acha que o pobre ira sempre a rastejar implorando para trabalhar em troca da comida.
Com a queda desse prédio talvez é o argumento que o sistema quer para destruir os movimentos sociais sérios de moradias tirando qualquer possibilidade de dar para essa gente um endereço.
Quantos prédios é preciso cair para que o sistema de políticas públicas comesse a levar mais a sério que essas pessoas precisam de um lar?
As famílias sem-teto não têm direitos, são o avesso da cidadania, não têm emprego, moradia, alimentação, saúde, lazer, cultura.
Com a queda desse prédio talvez é o argumento que o sistema quer para destruir os movimentos sociais sérios de moradias tirando qualquer possibilidade de dar para essa gente um endereço.
Quantos prédios é preciso cair para que o sistema de políticas públicas comesse a levar mais a sério que essas pessoas precisam de um lar?
As famílias sem-teto não têm direitos, são o avesso da cidadania, não têm emprego, moradia, alimentação, saúde, lazer, cultura.
Imagem Jair Ribeiro (Juquinha) |
Vivem como sombras nos semáforos, nas esquinas, nos bancos das praças, atrás de um prato de comida, um trocado. Enfrentam a indiferença, o preconceito, a violência policial.
Estão excluídas das decisões políticas que determinam os rumos da vida social.
Precisa combater a máquina de produção de miséria nos centros urbanos a ocupação de terra, trabalho de organização popular, é a principal forma de ação do movimento.
Quando ocupam um latifúndio urbano ocioso, os sem-teto resistem contra a lógica difundida como natural de que pobre nasce vivo, e morre oprimido, não aceitam a espoliação que muitos chamam de sina.
Estão excluídas das decisões políticas que determinam os rumos da vida social.
Precisa combater a máquina de produção de miséria nos centros urbanos a ocupação de terra, trabalho de organização popular, é a principal forma de ação do movimento.
Quando ocupam um latifúndio urbano ocioso, os sem-teto resistem contra a lógica difundida como natural de que pobre nasce vivo, e morre oprimido, não aceitam a espoliação que muitos chamam de sina.
Quantos é preciso morrer para que a política de habitação pare de ficar brincando de casinha e cumpra com o seu dever conforme a constituição, um direito fundamental desde 1948, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, tornando-se um direito humano universal, aceito e aplicável em todas as partes do mundo como um dos direitos fundamentais para a vida das pessoas. Contudo, é necessário a moradia ser digna.
Morar no centro não deveria ser um privilégio e sim um direito.
Jornalista Jair Ribeiro (Juquinha)
Morar no centro não deveria ser um privilégio e sim um direito.
Jornalista Jair Ribeiro (Juquinha)
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